Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
1.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(5): 258-264, sep.-oct. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1114991

ABSTRACT

Resumen: Introducción: El uso de vasopresores en choque séptico es parte fundamental del tratamiento. El uso de un puntaje que integre los múltiples vasopresores e inotrópicos como LVIS (levosimendan vasopressor inotropic score), puede ser de utilidad para el seguimiento y pronóstico de estos pacientes. Se ha estudiado en población pediátrica y no ha sido validada en población adulta. Material y métodos: Estudio retrospectivo, longitudinal, retrolectivo en pacientes adultos admitidos a UCI con diagnóstico de choque séptico con el fin de investigar si el puntaje LVIS es capaz de predecir mortalidad y lesión renal aguda. Seguimiento a 30 días. Resultados: Incluimos 77 pacientes, 24 (21.2%) pacientes murieron y 41 (53.23%) presentaron lesión renal aguda. Se observó un AUC (área bajo la curva) para LVIS 0.89 con un punto de corte de 21.3 (sensibilidad 50% y especificidad de 82%). El puntaje LVIS > 21.3 con RR 2.09 (IC95% 1.15-3.7, p = 0.003) y un HR de 3.8 (IC95% 1.5-9.3, p = 0.003), LR+ 2.81 y LR- 0.61 para mortalidad. LVIS no fue significativo para predecir LRA (lesión renal aguda). Conclusiones: LVIS es útil para predecir mortalidad en choque séptico, con un punto de corte 21.3. Es necesario continuar estudios para validarlo en población adulta con otras formas de choque.


Abstract: Introduction: Vasopressors have a fundamental roll in the treatment of septic shock. LVIS (levosimendan vasopressor inotropic score) as a score that integrates the main vasopressors and inotropic drugs may be useful for monitoring and prognosis. It's been studied in pediatric population, but not validated in adult patients so far. Material and methods: Retrospective, longitudinal, retrolective study in adults admitted in ICU with septic shock. We looked to investigate if LVIS score is useful to predict mortality and acute kidney injury in ICU, with a follow-up of 30 days. Results: We included 77 patients, 24 (21.2%) patients died and 41 (53.23%) developed acute kidney injury. LVIS had an AUC of 0.89 with a cut-off of 21.3 (50% sensitivity and 82% of specificity). LVIS score above the cut-off 21.3, had RR 2.09 (CI95% 1.15-3.7, p = 0.003), HR de 3.8 (CI 1.5-9.3, p = 0.003), LR+ 2.81 and LR- 0.61 for mortality. LVIS could not predict AKI (acute kidney). Conclusions: LVIS score is useful to predict mortality in patients with septic shock, with a cut-off of 21.3. More research is left to be done to validate this score in other forms of shock in adult population.


Resumo: Introdução: O uso de vasopressores no choque séptico é uma parte fundamental do tratamento. O uso de um escore que integra múltiplos vasopressores e drogas inotrópicas como o LVIS (Levosimendan Vasopressor Inotropic Score), pode ser útil para o acompanhamento e prognóstico desses pacientes. Foi estudado na população pediátrica e não foi validado na população adulta. Material e métodos: Estudo retrospectivo, longitudinal, retrolectivo em pacientes adultos admitidos na UTI com o diagnóstico de choque séptico para investigar se o escore LVIS é capaz de predizer a mortalidade e a lesão renal aguda em um acompanhamento de 30 dias. Resultados: Foram incluídos 77 pacientes, 24 (21.2%) pacientes morreram e 41 (53.23%) apresentaram lesão renal aguda. Uma AUC (área sob a curva) foi observada para LVIS 0.89 com um ponto de corte de 21.3 (sensibilidade 50% e especificidade 82%). O escore LVIS > 21.3 com RR 2.09 (IC95% 1.15-3.7, p = 0.003) e uma HR de 3.8 (IC95% 1.5-9.3, p = 0.003), LR + 2.81 e LR -0.61 para mortalidade. O LVIS não foi significativa na predição da LRA (lesão renal aguda). Conclusões: O LVIS é útil para prever a mortalidade no choque séptico, com um ponto de corte de 21.3. É necessário continuar os estudos para validá-lo na população adulta com outras formas de choque.

2.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(2): 74-77, mar.-abr. 2017. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040416

ABSTRACT

Resumen: Se ha considerado que los betabloqueadores pueden reducir la sobreestimulación adrenérgica en pacientes sépticos. Se diseñó este estudio retrospectivo de casos y controles para identificar la relación del consumo crónico de betabloqueadores en pacientes que desarrollaron sepsis y choque séptico tratados en UTI y la mortalidad a 30 días. Se incluyeron 104 pacientes dividiéndose en dos grupos: betabloqueadores (n = 16) y control (n = 88). Los pacientes del grupo de estudio no presentaron diferencia de mortalidad en relación con el control (p = 0.99); sin embargo, el SOFA cardiovascular fue mayor (p = 0.05), requirieron mayor dosis de vasopresores (p = 0.18) y mayor tiempo de estancia en UTI (p = 0.11). El consumo crónico de betabloqueadores no fue factor de protección para mortalidad en pacientes sépticos.


Abstract: It has been considered that beta-blockers are used to reduce adrenergic overstimulation in septic patients. Therefore, we designed a case-control study to identify if chronic use of beta-blockers is related to less 30-day mortality among septic patients. We review medical records of ICU admission. In total, we included 104 patients divided into two groups: beta-blockers (n = 16) and control (n = 88). Patients in the study group showed no difference in mortality relative to control (p = 0.99), however the cardiovascular SOFA was higher (p = 0.05), required higher dose of vasopressors (p = 0.18) and longer stay in UTI (p = 0.11). The chronic use of beta-blockers was not protective factor for mortality in septic patients.


Resumo: Considerou-se que os betabloqueadores podem reduzir a superestimulação adrenérgica em pacientes sépticos. Assim, desenhou-se um estudo retrospectivo de caso e controle para identificar a relação de consumo crônico de betabloqueadores em pacientes que desenvolveram septicemia e choque séptico tratados na UTI e mortalidade aos 30 dias. Foram incluídos 104 pacientes divididos em dois grupos: betabloqueadores (n = 16) e de controle (n = 88). Os pacientes no grupo do estudo não demonstraram diferença na mortalidade em relação ao grupo de controle (p = 0.99), no entanto o SOFA cardiovascular foi maior (p = 0.05), necessitaram uma dose mais elevada de vasopressores (p = 0.18) e maior tempo de UTI (p = 0.11). O consumo crónico de betabloqueadores não foi o fator de proteção para a mortalidade em pacientes sépticos.

3.
Rev. bras. anestesiol ; 64(2): 84-88, Mar-Apr/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-711135

ABSTRACT

Justificativa e objetivo: os medicamentos administrados como perfusão intravenosa podem ser contaminados durante as várias etapas de produção ou preparação. No entanto, estudos sobre os efeitos antibacterianos de vasopressores são muito raros. Este estudo investiga a atividade antimicrobiana in vitro das formas de vasopressores usados clinicamente. Materiais e métodos: atividades antimicrobianas in vitro de substâncias vasopressoras de diferentes concentrações foram investigadas com o uso da técnica de microdiluição. Os microrganismos empregados no teste foram: Escherichia coli ATCC 25922, Yersinia pseudotuberculosis ATCC 911, Pseudomonas aeruginosa ATCC 10145, Listeria monocytogenes ATCC 43251, Enterococcus faecalis ATCC 29212, Staphylococcus aureus ATCC 25923, Bacillus cereus 702 Roma, Mycobacterium smegmatis ATCC607, Candida albicans ATCC 60193 e Saccharomyces cerevisiae RSKK 251. Os ensaios antibacterianos foram feitos em caldo de cultura Mueller-Hinton (pH 7,3) e os ensaios antifúngicos em solução tampão de base nitrogenada para levedura (pH 7,0). Resultados: duas preparações diferentes de dopamina mostraram atividade antimicrobiana. Nenhuma outra substância do estudo mostrou qualquer atividade antimicrobiana. Conclusões: em nossa opinião, os efeitos antibacterianos da dopamina podem ser vantajosos para inibir a propagação de contaminação bacteriana durante a preparação das soluções para perfusão. Contudo, salientamos a importância do seguimento rigoroso das diretrizes de esterilização dos equipamentos e de assepsia durante todos os procedimentos feitos em unidades de terapia intensiva. .


Background: Drugs administered as intravenous infusion may be contaminated during several stages of production or preparation. However studies focusing on antibacterial effects of vasopressor drugs are very rare. This study investigates the in vitro antimicrobial activity of the clinically used forms of vasopressors. Materials and methods: In vitro antimicrobial activities of vasopressor drugs of different concentrations were investigated by using the micro dilution technique. Microorganisms used in the test were Escherichia coli ATCC 25922, Yersinia pseudotuberculosis ATCC 911, Pseudomonas aeruginosa ATCC 10145, Listeria monocytogenes ATCC 43251, Enterococcus faecalis ATCC 29212, Staphylococcus aureus ATCC 25923, Bacillus cereus 702 Roma, Mycobacterium smegmatis ATCC607, Candida albicans ATCC 60193, and Saccharomyces cerevisiae RSKK 251. Antibacterial assays were performed in Mueller-Hinton broth at pH 7.3 and antifungal assays were performed in buffered Yeast Nitrogen Base at pH 7.0. Results: Two different dopamine preparations showed antimicrobial activity. No other study drug showed any antimicrobial activity. Conclusions: In our opinion, dopamine's antibacterial effects may be advantageous for inhibiting the spread of bacterial contamination during the preparation of the infusion solutions. However, it is important that strict guidelines regarding the need for sterile equipment and deliverables be adhered to during all procedures performed in the intensive care units. .


Justificativa y objetivo: Los medicamentos administrados como perfusión intravenosa pueden ser contaminados durante las diversas etapas de producción o preparación. Sin embargo, son muy raros los estudios existentes sobre los efectos antibacterianos de los vasopresores. Este estudio investiga la actividad antimicrobiana in vitro de las formas de vasopresores usados clínicamente. Materiales y métodos: Actividades antimicrobianas in vitro de sustancias vasopresoras de diferentes concentraciones fueron investigadas con el uso de la técnica de microdilución. Los microrganismos usados en el test fueron: Escherichia coli ATCC 25922, Yersinia pseudotuberculosis ATCC 911, Pseudomonas aeruginosa ATCC 10145, Listeria monocytogenes ATCC 43251, Enterococcus faecalis ATCC 29212, Staphylococcus aureus ATCC 25923, Bacillus cereus 702 Roma, Mycobacterium smegmatis ATCC607, Candida albicans ATCC 60193 y Saccharomyces cerevisiae RSKK 251. Los ensayos antibacterianos se hicieron en un caldo de cultivo Mueller-Hinton (pH 7,3) y los ensayos antifúngicos en una solución tapón de base nitrogenada para levadura (pH 7,0). Resultados: Dos preparaciones diferentes de dopamina mostraron actividad antimicrobiana. Ninguna otra sustancia del estudio mostró alguna actividad antimicrobiana. Conclusiones: En nuestra opinión, los efectos antibacterianos de la dopamina pueden ser ventajosos para inhibir la propagación de la contaminación bacteriana durante la preparación de las soluciones para perfusión. Sin embargo, destacamos la importancia del seguimiento riguroso de las directrices de esterilización de los equipos y de asepsia durante todos los procedimientos realizados en las unidades de cuidados intensivos. .


Subject(s)
Anti-Infective Agents/pharmacology , Vasoconstrictor Agents/pharmacology , Acetylcysteine/pharmacology , Hydrogen-Ion Concentration , In Vitro Techniques , Microbial Sensitivity Tests
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(5,supl): S137-S145, Nov. 2007.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: lil-470325

ABSTRACT

OBJETIVO: A vasopressina é um hormônio neuropeptídico utilizado clinicamente há mais de 50 anos, com papel importante na homeostase circulatória e na regulação da osmolalidade sérica. Seu papel no tratamento do choque vem recebendo ênfase recentemente. Foram revisadas a fisiologia deste neuro-hormônio e as evidências disponíveis para sua utilização no contexto de choque com vasodilatação na criança. FONTES DOS DADOS: MEDLINE, usando os termos vasopressin, vasodilation, shock, septic shock, e sinônimos e termos relacionados, além de publicações clássicas referentes ao tema, sendo escolhidas as mais representativas. SÍNTESE DOS DADOS: A vasopressina é sintetizada na neuro-hipófise e liberada em resposta à diminuição da volemia ou ao aumento da osmolalidade plasmática. A ação da vasopressina dá-se pela ativação de vários receptores acoplados à proteína G, os quais são classificados, de acordo com sua localização e rotas de transmissão intracelular, em receptores V1 (ou V1b), V2 e V3 (ou V1b) e por receptores de ocitocina. A função central da vasopressina é causar vasoconstrição, embora, em determinados órgãos, possa promover vasodilatação seletiva. Diversos estudos clínicos em adultos e crianças apontam efeitos benéficos e seguros da vasopressina no tratamento do choque com vasodilatação por diversas causas. CONCLUSÃO: As evidências são restritas, os estudos na maioria são retrospectivos e com número reduzido de pacientes, mas já há uma experiência bastante significativa no que diz respeito a seu uso em pediatria. A vasopressina possui um efeito clinico benéfico na criança e pode ser indicada no tratamento do choque refratário com vasodilatação, depois de adequada reposição volêmica e quando altas doses de outros vasopressores não foram eficazes.


OBJECTIVE:Vasopressin is a neuropeptide hormone which has been used clinically for more than 50 years and plays a major role in circulatory homeostasis and in the regulation of serum osmolality. Recent work has emphasized its role in the treatment of septic shock. This paper reviews the physiology of this neurohormone and the available evidence in favor of its use as a vasodilator for children in shock. SOURCES: MEDLINE, using the terms vasopressin, vasodilation, shock and septic shock, plus synonyms and related terms. Classic publications on the topic were also reviewed and selected depending on their relevance to the study objectives. SUMMARY OF THE FINDINGS: Vasopressin is synthesized in the neurohypophysis and released in response to a decrease in plasma volume or an increase in serum osmolality. The action of vasopressin is mediated by the activation of oxytocin receptors and of several G protein-coupled receptors, which are classified according to their location and intracellular transmission routes as V1 receptors (or V1b), V2 and V3 receptors (or V1b). The main role of vasopressin is to induce vasoconstriction. However, in certain organs, it can also induce selective vasodilation. Several clinical studies in adults and children have reported that the effects of vasopressin for the treatment of vasodilatory septic shock, due to a variety of causes, are both beneficial and safe. CONCLUSIONS: The evidence is restricted. Most studies are retrospective and include a small number of patients. Nevertheless, there is significant experience concerning the use of vasopressin in Pediatrics. Vasopressin has a beneficial clinical effect in children and can be indicated in the treatment of refractory vasodilatory shock, after adequate volume resuscitation and when high doses of other vasopressors are not effective.


Subject(s)
Adult , Animals , Child , Humans , Hemodynamics/drug effects , Shock, Septic/drug therapy , Vasoconstrictor Agents/therapeutic use , Vasodilator Agents/therapeutic use , Vasopressins/therapeutic use , Blood Pressure/drug effects , Critical Illness , Evidence-Based Medicine , Infusions, Intravenous , Randomized Controlled Trials as Topic , Retrospective Studies , Shock, Septic/metabolism , Shock, Septic/physiopathology , Vasoconstriction/physiology , Vasodilation/physiology , Vasopressins/blood
5.
São Paulo med. j ; 125(1): 50-56, Jan. 2007. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-449889

ABSTRACT

Hepatorenal syndrome (HRS) is the development of renal failure in patients with chronic previous liver disease, without clinical or laboratory evidence of previous kidney disease. It affects up to 18 percent of cirrhotic patients with ascites during the first year of follow-up, reaching 39 percent in five years and presenting a survival of about two weeks after its establishment. HRS diagnosis is based on clinical and laboratory data. The occurrence of this syndrome is related to the mechanism for ascites development, involving vasoconstriction, low renal perfusion, water and sodium retention, increased plasma volume, and consequent overflow at the splanchnic level. Renal vasoactive mediators like endothelin 1, thromboxane A2, and leukotrienes are also involved in the genesis of this syndrome, which culminates in functional renal insufficiency. The treatment of choice can be pharmacological or surgical, although liver transplantation is the only permanent and effective treatment, with a four-year survival rate of up to 60 percent. Liver function recovery is usually followed by renal failure reversion. Early diagnosis and timely therapeutics can increase life expectancy for these patients while they are waiting for liver transplantation as a definitive treatment.


A síndrome hepatorrenal (SHR) é o desenvolvimento do quadro de insuficiência renal em pacientes com doença hepática crônica prévia sem evidências clínica ou laboratorial de nefropatia prévia. Atinge até 18 por cento dos pacientes cirróticos com ascite em um ano, chegando a 39 por cento em cinco anos, com uma sobrevida média em torno de duas semanas após estabelecido o quadro. O diagnóstico da SHR baseia-se em critérios clínicos e laboratoriais. Seu aparecimento está relacionado ao mecanismo de formação de ascite, que envolve vasoconstrição e hipofluxo renal, retenção de água e sódio, aumento do volume plasmático, e conseqüentemente hiperfluxo no território esplâncnico. Mediadores vasoativos renais e humorais, como a endotelina 1, tromboxano A2 e leucotrienos, estão ainda envolvidos na gênese desta síndrome que culmina com insuficiência renal funcional. O tratamento preconizado da SHR pode ser farmacológico ou cirúrgico, sendo o transplante de fígado o único efetivo e permanente, com sobrevida de até 60 por cento em quatro anos. Após melhora da função hepática, geralmente há a reversão da insuficiência renal. O diagnóstico precoce e a rápida terapêutica podem ampliar a expectativa de vida destes hepatopatas enquanto se aguarda o transplante hepático para seu tratamento definitivo.


Subject(s)
Humans , Hepatorenal Syndrome , Ascites/complications , Hepatorenal Syndrome/diagnosis , Hepatorenal Syndrome/etiology , Hepatorenal Syndrome/physiopathology , Hepatorenal Syndrome/therapy , Liver Transplantation , Vasoconstriction
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL